Eu uso a devoção como o meu domínio sobre o mundo. Como se, racionalmente, a única forma de me encontrar fosse "me despedir de mim". Tudo que eu escrevo, mais profundamente, é como se eu estivesse constantemente tentando me negar e despedir, abnegar das minhas inclinações egoístas, muito embora eu saiba que tudo reconduz a uma única sensação de pertencimento - a mim não, ao outro. Não quero usar palavras e construções difíceis. É que, também assim, as coisas se mostram para mim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário